quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CRENTE PRECISA DE PSICÓLOGO?


Nooooossa, esse blog já tava criando mofo, de tão abandonado. rs. VOLTEI!

Vamos discutir sobre psicólogo para crente.
Em se tratando de um paciente evangélico, ele deve evitar procurar um psicólogo não crente. Se algum psicólogo crente ou não, está lendo esse artigo, por favor não me deteste. Isso não é discriminação.
Mas qual a razão pela qual eu aconselho a um paciente cristão, que necessite de atendimento psicológico e atendimento terapêutico, a procurar um psicólogo evangélico?
A medicina lida com o corpo físico, com ossos, sangue, pele, cabelo e outros... Já o psicólogo lida com a mente. E assim como existem doenças físicas como asma e gripe, existem também doenças mentais e é uma pena que muita gente leve esse assunto na brincadeira, pensando que doença mental não é doença, mas ela é pior que a física. Estamos acostumados a crer que a pior doença é a física, como uma fratura, mas as piores são as mentais e psíquicas.
Essa explicação se torna necessária porque um psicólogo não-crente vai tratar do assunto simplesmente á luz da ciência. É diferente de um profissional cristão, que se de fato for um homem ou uma mulher de Deus, vai enquadrar o caso não apenas á luz da ciência, mas á luz da Bíblia.
Até uns oito anos atrás, 72% das doenças do ser humano eram de fundo psíquico, mas agora esse número está maior, são 82%. Então pense nisso. É melhor solicitar ajuda de um profissional cristão.
Você pode até me perguntar: A Bíblia trata de psicologia?
Sim. Inclusive, o termo psicologia esta no NT, só que na tradução para a língua portuguesa a estrutura sintáxica da língua não admite, e é claro que a Bíblia não é um dicionário, a Bíblia é a Palavra de Deus. Mas, o termo varia tradução.
O meu simples conselho é que se você, irmão ou irmã, não importa se criança, jovem, adulto ou idoso, necessite de atendimento psicológico, e você é um servo de Deus, veja a possibilidade de ser atendido por um psicólogo cristão, porque as coisas se coadunam, ou seja, rimam direitinho no sentido de orientação.
Digo isso, pelo fato de que já ouvi pessoas dizerem que tomaram decisões baseadas em conselhos de psicólogos NÃO-CRENTE. Aí pergunto: Pode um ímpio, que desconhece os princípios Bíblicos, dar bom conselho a um cristão?

Pelos laços da cruz: KÉY PIMMEL

quarta-feira, 22 de junho de 2011

PACIENTE ANSIEDADE

Eu li uma história triste esta semana, uma história sobre uma lua de mel desastrosa. Os recém casados chegaram ao hotel cedo da madrugada, com grandes expectativas. Tinham reservado uma grande suíte com complementos românticos. Mas não foi o que encontraram.
Parece que local era bastante reduzido. O pequeno quarto não tinha janelas, nem flores, só um banheiro estreito e o pior de tudo... não havia cama. Só um sofá-cama com colchão velho e molas gastas. Não era o que haviam esperado; conseqüentemente, tampouco a noite o foi.
Na manhã seguinte o noivo de pescoço dolorido desceu como um raio até o balcão do gerente e despejou sua ira. Depois de ouvir com paciência durante uns poucos minutos, o gerente perguntou: "Abriu a porta que há no seu quarto?".
O noivo admitiu que não. Regressou e abriu a porta, que tinha pensado ser um armário. Ali, com cestas de frutas e chocolates, se encontrava um amplo dormitório!
Suspiro...
Imagina os dois de pé diante da porta que tinham ignorado? Ah, que agradável teria sido...
Uma cômoda cama em vez de um velho sofá.
Uma janela com cortinas em vez de uma parede branca.
Uma fresca brisa em lugar de ar corrente.
Um elaborado banheiro, não um apertado.
Porém, o perderam. Que triste. Apertados, mal-humorados e incômodos, sendo que só uma porta os separava do ‘sonho de suíte’. O perderam porque pensaram que a porta era um armário.
Por que não investigou? Me perguntava eu ao ler a historia. Seja curioso. Investigue. Tente. Dê uma olhada. Por que aceitou a suposição de que a porta não conduzia a nenhum lugar?
Boa pergunta. Não só para o casal, mas para todos. Não para o casal que pensou que o quartinho era só o que havia, mas para todos os que se sentem fechados e apinhados no ante-quarto chamado Terra. Não é o que havíamos esperado. É possível que tenha seus momentos agradáveis, mas simplesmente não é o que achamos que deveria ser. Algo dentro de nós geme pedindo mais.
Compreendemos o que quis dizer Paulo ao escrever: "Nós (...) também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo" (Romanos 8:23).
Gememos. Essa é a palavra. Uma ansiedade interior. O eco da caverna do coração. O suspiro da alma que diz que o mundo está desencaixado. Alterado. Mal soletrado. Coxo.
Algo está mal.
O quarto é fechado demais para respirar, a cama muito dura para descansar, as paredes muito peladas para serem prazerosas.
De modo que gememos.
Não é que não tentemos. Fazemos o melhor que podemos com o espaço de que dispomos. Movemos os moveis, pintamos as paredes, baixamos a intensidade das luzes. Mas há limite no que pode ser feito a um lugar.
De modo que gememos.
Que deveríamos fazer, argumenta Paulo. Não fomos feitos para estes minúsculos quartos. "Nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados" (2 Co 5:4). "Enquanto vivemos nesta tenda de campanha, suspiramos fatigados" (2 Co 5:4).
Nosso corpo uma barraca de acampamento? Não é mau como metáfora. Passei algumas noites em barracas. São adequadas para as férias, mas não foram criadas para uso diário. As laterais se abrem. O vento do inverno rigoroso do Rio Grande do Sul entra por baixo. A água que junta do orvalho se escoa pelo teto. A lona se desgasta e as estacas se afrouxam.
Necessitamos algo melhor, argumenta Paulo. Algo permanente. Algo indolor. Algo mais que carne e osso. E até obtê-lo, gememos.
Sei que o que estou escrevendo hoje não é nada novo. Você conhece o gemido da alma. Permita-se anelar. O anelo é parte da vida. É natural ter saudade do lar quando se está de viagem.
Ainda não chegamos em casa.
Somos órfãos diante da porta do orfanato, aguardando a chegada de nossos novos pais. Ainda não chegaram, mas sabemos que vêm. Nos escreveram uma carta. E ainda não estamos familiarizados com nosso novo lar, mas temos um palpite a respeito dele. É grandioso. Nos enviaram uma descrição.
Que faremos aqui no portão, onde o ‘já pronto’ encontra o caminho do ‘ainda não’. O que fazer?
Gememos. Ansiamos que nos chamem para casa. Mas até que Ele chame, esperamos. Estamos de pé no saguão do orfanato e esperamos. E como esperamos? Com paciente ansiedade.
"Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos" (Romanos 8:25, ACF, ênfase do autor).
"Também gememos em nós mesmos, esperando a adoção" (Romanos 8:23, ênfase da autora). "Esperando ansiosamente nossa adoção como filhos" (Romanos 8:23, ênfase da autora). Não com tanta ansiedade que nos faça perder nossa paciência e não com tanta paciência que nos faça perder a ansiedade .
Porém, com freqüência, tendemos a perder uma ou outra.
Nos tornamos tão pacientes que adormecemos! Nossas pálpebras se tornam pesadas. Nossos corações se tornam sonolentos. Nossa esperança escorrega. Cochilamos em nossos postos.
Ou estamos tão ansiosos que exigimos. Exigimos deste mundo o que só nos pode dar o mundo vindouro. Nenhuma doença. Nenhum sofrimento. Nenhuma luta. Nada de decepção. Desgosto, menos ainda... Esperneamos e sacudimos nossos punhos, esquecendo que unicamente o céu nos dará descanso pro corpo e pra alma. Devemos ser pacientes, mas não tanto que não sintamos saudades. Devemos ser ansiosos, mas não tanto que não esperemos.
Seria sábio de nossa parte fazer o que nunca chegaram a fazer os recém casados. Seria sábio abrir a porta. Deter-se à entrada. Contemplar a habitação. Conter a respiração diante da beleza.
E esperar. Esperar a que chegue o noivo para nos carregar, a nós, sua noiva, e então cruzar a entrada da porta.

Pelos laços da Cruz... KÉY PIMMEL

terça-feira, 21 de junho de 2011

O QUE DEUS ESTA FAZENDO QUANDO ESTAMOS EM CRISE?

Eis uma grande questão. Onde está Deus quando enfrentamos crises? Quando o barco salva-vidas está furado? Quando a corda arrebenta? Quando acaba o dinheiro do mês, antes da ultima conta ser paga? Quando a esperança que restou é deixada embarcando num avião? O que Deus esta fazendo?
Sei o que nós estamos fazendo! Roendo unhas, como se fossem sabugos de milho verde. Andando de um lado para outro, como se fossemos leões enjaulados. Tomando pílulas de calmantes pra dormir.
Mas o que Deus faz? Boa pergunta. Realmente boa. Se Ele estiver dormindo, dando risadas, ou de braços cruzados e balançando a cabeça, estou perdida!
O que Deus esta fazendo?
Bem, decidi pesquisar sobre a questão. Astuta e metida a pesquisadora como eu sou, descobri algumas antigas escrituras que talvez possam responder a questão. Poucas pessoas – quase ninguém, na verdade – estão cientes de que o noticiário via jornal viaja pelas terras desde a era do Antigo Testamento.
E, é fato que nos tempos de Noé, Abraão e Moisés, repórteres já se faziam presentes rapidamente ás cenas para relatar o drama daqueles dias. E agora, pela primeira vez, seus artigos podem ser compartilhados.
-Como vocês chegou á eles, sua maluquinha. Pode alguém questionar.
Bem, na verdade eu não cheguei á eles. Eles é que chegaram até mim. Surgiram na minha cabeça. Digamos que... ‘criei’ na minha rica cabecinha uma entrevista com MOISÉS, e outra com JOSAFÁ.
Parece loucura né? É! Eu sei! Mas não desista, leia até o final... É importante!
E você vai conseguir entender onde Deus está, e o que Ele faz quando estamos em crise!
Vamos lá! A primeira entrevista é entre o Jornal Terra Santa (JTS) e Moisés:

JTS: Fale-nos de seu conflito com os egípcios.

MOISÉS: Oh, os egípcios! Grande povo. Fortes guerreiros. Astutos como serpentes.

JTS: Mas você fugiu cara.

MOISÉS: Não antes de eles terem sido afogados.

JTS: Você esta se referindo ao conflito no mar vermelho.

MOISÉS: É isso mesmo. Aquilo foi assustador!

JTS: Conte o que aconteceu.

MOISÉS: Bem, o mar Vermelho estava de um lado e os egípcios do outro.

JTS: Vocês então atacaram?

MOISÉS: Está brincando? Com meio milhão de amontoadores de pedras? Não, meu povo estava atemorizado. Eles queriam voltar para o Egito.

JTS: Então, você mandou que todos batessem em retirada?

MOISÉS: Pra onde: Pra água?

JTS: Quais foram as recomendações de seus líderes?

MOISÉS: Não perguntei á eles. Não havia mais tempo.

JTS: O que você fez então?

MOISÉS: Disse ao povo que agüentasse firme.

JTS: Fala sério vovô. Com o inimigo chegando, você disse que não se movessem?

MOISÉS: Sim. Falei ao povo: “Fiquem firmes e prestem atenção no que Deus fará”.

JTS: Por que você não queria que povo tomasse alguma atitude?

MOISÉS: Pra não atrapalhar o trabalho de Deus. Quando não sabemos o que fazer, é melhor permanecermos quietos até que Ele tome providência.

JTS: É estranha essa sua estratégia. Não acha?

MOISÉS: Sim. Caso você seja grande o bastante pra batalha. Mas quando a batalha é maior. É melhor deixar que Deus faça do jeito dEle.

JTS: Podemos falar sobre outro assunto?
MOISÉS: O jornal é seu!

JTS: Logo após seu escape.....

MOISÉS INTERROMPE: Nosso livramento.

JTS: Qual a diferença?

MOISÉS: Quando você escapa, você faz isto. Ao receber um livramento, há uma outra pessoa que realiza e você apenas executa.

JTS: Certo. Logo após seu livramento você batalhou contra os amalo... amala... vejamos, tenho aqui .....
MOISÉS: Amalequitas!

JTS: Isso. Os Amalequitas.

MOISÉS: Grande povo. Fortes guerreiros. Astutos como serpentes.

JTS: Mas vocês venceram.

MOISÉS: Deus venceu!

JTS: Certo. Deus venceu, mas o trabalho foi de vocês, pois lutaram, estavam em campo.

MOISÉS: Errado!

JTS: O que? Você não estava no campo batalhando?

MOISÉS: Não naquele. Enquanto o exército lutava, levei meus amigos Ur e Arão até o topo da montanha, e travamos nossa guerra lá em cima.

JTS: Uns contra outros?
MOISÉS: Contra as trevas.

JTS: Com espadas beeeeeem afiadas?

MOISÉS: Com oração! Apenas levantei minhas mãos pra Deus, como havia feito no mar Vermelho, porém desta vez esqueci meu cajado. Quando levantava os braços, vencíamos, mas ao baixá-los perdíamos. Então, pedi que meus amigos segurassem meus braços até que os amalequitas perdessem a batalha.

JTS: Espere um momento! Você acha que o fato de ter ficado com os braços elevados fez alguma diferença?

MOISÉS: Você não esta vendo nenhum amalequita por aqui, está?

JTS: Não lhe parece estranho que o general do exército permaneça sobre uma colina enquanto os soldados pelejam no vale?

MOISÉS: Se a batalha estivesse sendo no vale, lá eu estaria. Mas aquele não era o local onde ela estava sendo travada.

JTS: Estranho você!

MOISÉS: Quer dizer que se seu pai fosse maior que a pessoa que bate em você, não o chamaria?

JTS: O que? Não entendi!

MOISÉS: Se estivesse apanhando de alguém. Sabendo que seu pai disse pra você chamá-lo caso 
precisasse. Você não o chamaria? 

JTS: Logico que sim!

MOISÉS: É o que costumo fazer. Chamo meu Pai, que peleja melhor do que eu.

JTS: E Ele vem?

MOISÉS: Você tem visto algum Judeu fazendo pirâmides ultimamente?

JTS: Deixe-me ver se entendi bem. Uma vez você vence o inimigo ficando quieto, e outra vez ganha a batalha levantando os braços. De onde tirou tudo isso?

MOISÉS: Bom, se lhe falasse, não acreditaria.

JTS: Tente.

MOISÉS: Pois veja, havia uma sarça ardente e me falou...

JTS:ra,ra. Talvez tenha razão. Deixemos isso para um outro dia!


 A minha segunda inteligente entrevista é um par de séculos adiantada da entrevista anterior. É com o grande JEOSAFÁ... Uma entrevista pós-guerra, no campo de Sis

CJ: Felicitações, Rei.

JEOSAFÁ: Por quê?

CJ: Acaba de derrotar a três exércitos ao mesmo tempo.Derrotou os moabitas, os amonitas e os do monte de Seir.

JEOSAFÁ: Aí, eu não fiz isso.

CJ: Não seja tão modesto. Diga-nos o que pensa a respeito
destes exércitos.

JEOSAFÁ: Gente grande. Fortes guerreiros. Malvados como serpentes.

CJ: Que sentiu ao saber que se aproximavam?

JEOSAFÁ: Tive medo.

CJ: Porém o controlou com bastante calma. Essa sessão de estratégia com seus generais deve ter dado resultado...

JEOSAFÁ: Não tivemos sessão nenhuma.

CJ: Não tiveram uma reunião nem uma estratégia?

JEOSAFÁ: Nenhuma das duas.

CJ: O que você fez?

JEOSAFÁ: Perguntei a Deus o que fazer.

CJ: E o que Ele disse?

JEOSAFÁ: A princípio nada, então fiz que algumas pessoas falassem junto comigo.

CJ: Seu gabinete realizou uma sessão de oração?

JEOSAFÁ: Não, minha nação jejuou.

CJ: Toda a nação?

JEOSAFÁ: Pelo que sei, todos exceto você.

CJ: Eeehhh... Bom, o que você disse a Deus?
JEOSAFÁ: Bom, dissemos a Ele que era o Rei e que aceitávamos qualquer coisa que desejasse fazer, mas que, se não se incomodava, gostaríamos de receber Sua ajuda para resolver um grande problema.
CJ: E nesse momento foi que realizaram sua sessão de estratégia.

JEOSAFÁ: Não.

CJ: O que fizeram?

JEOSAFÁ: Ficamos de pé diante de Deus.

CJ: Quem?

JEOSAFÁ: Todos nós. Os homens. As mulheres. Os bebês. Todos ficamos de pé e esperamos.

CJ: E, entretanto, o inimigo fazia o que?

JEOSAFÁ: Aproximava-se.

CJ: Foi nesse momento que animou o povo?

JEOSAFÁ: Quem lhe disse que eu animei o povo?

CJ: Bom, simplesmente supus...
JEOSAFÁ: Em nenhum momento eu falei nada para meu povo. Só me mantive atento. Depois de um tempo, um jovem de nome Jaaziel alçou a voz e disse que o Senhor havia falado para que não desanimássemos nem temêssemos, porque a batalha não era nossa, mas sim dEle.
CJ: Como soube que falava de parte de Deus?

JEOSAFÁ: Quando alguém passa tanto tempo como eu falando com Deus, aprende a reconhecer sua voz.

CJ: Incrível.

JEOSAFÁ: Não, sobrenatural.

CJ: Então atacaram?

JEOSAFÁ: Não, Jaaziel disse: "Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão; pois a peleja não é vossa, mas de Deus".(2 Cr 20:15).

CJ: Em alguma parte já ouvi isso.

JEOSAFÁ: É de Moisés.

CJ: Então atacaram?

JEOSAFÁ: Não, então cantamos. Quer dizer, alguns cantaram. Não sou muito afinado. Então preferi inclinar meu rosto e orar. Deixei que os outros cantassem. Temos um grupo, os levitas, que verdadeiramente sabem cantar. 

CJ: Um momento. Sabendo que o exército se aproximava... cantaram? 

JEOSAFÁ: Algumas canções. Depois eu disse ao povo que fosse forte e tivesse fé em Deus e depois marchamos ao campo de batalha. 

CJ: E você dirigiu o exército? 

JEOSAFÁ: Não, colocamos os cantores na frente. E enquanto marchávamos, eles cantavam. E enquanto cantávamos, Deus colocava armadilhas. E quando chegamos ao campo de batalha, o inimigo estava morto. Isso foi há três dias. Levamos todo esse tempo para limpar a área. Hoje voltamos para levar a cabo outra reunião de adoração. Venha aqui, quero que ouça como cantam estes levitas. Aposto dez siclos que não pode permanecer sentado cinco minutos... 

CJ: Espere. Não posso escrever essa história. É demasiado estranha. Quem vai acreditar? 

JEOSAFÁ: Simplesmente escreva. Os leitores que tem problemas pequenos, rirão. E os que tem problemas que só podem ser resolvidos com a ajuda de Deus, orarão. Deixe que eles decidam. Vamos, a banda está afinando os instrumentos. Não vai querer perder a primeira canção.



(hahahaha , eu e minhas invenções. Mas foi interessante, admita!) 

O que você acha então? Que faz Deus quando nos encontramos em dificuldades? Se Moisés e Jeosafá nos servem de ilustração, essa pergunta pode ser respondida com uma palavra: PELEJA!!!.
Ele peleja por nós. Entra no ringue, nos manda para o nosso canto e se ocupa: "O SENHOR pelejará por vós, e vós vos calareis" (Êx 14:14, ACF).
A Ele compete pelejar. A nós compete confiar.
Só confiar. Não dirigir. Não questionar. Não arrebatar-lhe a direção do carro. Nos compete orar e esperar. Não é preciso nada mais. Não é necessário nada mais.
"Só Ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei abalado" (Sl 62:6, ACF).


De passagem, foi impressão minha ou detectei algumas risadinhas quando anunciei meu descobrimento arqueológico? hahaha


Não sei a situação, crise, ou dificuldade que você esta enfrentando hoje.
Se você pensa que esta sendo traída pelo marido, não é um ‘ataque de loucura feminina’ que vai fazer com que ele deixe de te traír. Se você esta sendo injustiçada no trabalho, não é uma injustiça sua que vai fazer com que tenham medo de continuar injustiçando você. Se esta sendo perseguida, caluniada... Não é uma atitude sua, que vai fazer com que as coisas mudem. Fique calada, quieta, emudeça se for necessário.
Deus! Ele sim, sempre sabe o que fazer.
E por mais que Ele esteja agora de braços cruzados, calado, ou dando risada... Que que tem? Ele é Deus! Ele faz o que quer, na hora que quer.
Mas uma coisa eu garanto á você: No momento que você chega ao limite, Ele se levanta á seu favor!

Sabe o que Deus esta fazendo quando estamos em crise???
Por um momento esta nos observando, e em outro momento, esta batalhando por nós!


Pelos laços da cruz: KÉY PIMMEL

segunda-feira, 20 de junho de 2011

CARÁTER ou REPUTAÇÃO?



Desde os primeiros tempos, a reputação é um grande tema para os pensadores, um requisito para as pessoas públicas e patrimônio para as instituições.  Sócrates apontou-a como valor máximo. Alexandre, César e Napoleão forjaram impérios em busca da fama. Por ela, os homens morreram, e ainda morrem. Mais do que nunca, a indústria da fama impera universalmente. A reputação é um bem tão valioso, que chega a parecer sobrenatural, resistindo até à morte do corpo. Quantias cada vez maiores são usadas para gerenciar as reputações e anular qualquer ameaça à imagem. (referindo aos políticos)
Mas trazendo o assunto mais pro nosso lado, e falando bem francamente sobre ele. Afinal, ‘o que é reputação’?
Me peguei fazendo essa pergunta pra mim mesma, á uns 15 minutos atrás. Por isso levantei, de um salto da cama, e vim escrever sobre tal.
A dita da reputação é a coisa mais esquisita e variável que eu já conheci. Pensei, pensei, e não consegui definir exatamente o que ela é, ou quem ela é.
Reputação, à luz da Bíblia, é reconhecida pelo mundo como fanatismo, moralismo, radicalismo, atraso cultural e coisas desse tipo. Paulo já sabia disso na sua época, conforme deixou registrado nas Sagradas Escrituras: “Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.” 1 Coríntios 1.18. O apóstolo conhecia muito bem a glória que o mundo busca e deixa claro qual a glória que nós, cristãos, devemos buscar: “Gloriemo-nos na esperança da glória de Deus.” Romanos 5.2.
Eu, particularmente, considero mais importante o caráter do que a reputação de uma pessoa.
As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter.

Vivemos numa sociedade, na qual o que mais importa é a nossa reputação. Mas, infelizmente, falta para alguns, o CARÁTER! Qualidade esta, essencial para a evolução dos seres humanos.
Os pequenos atos de cada dia fazem ou desfazem o caráter.
O caráter é como uma árvore e a reputação como sua sombra. A sombra é o que nós pensamos dela; a árvore é a coisa real.

Sinceramente, nunca fiz questão de me preocupar com o que as pessoas pensam sobre mim, ou de que maneira definem a minha ‘reputação’.
É o velho ditado: “a maldade esta nos olhos de que a vê”.
Por mais exemplar que você seja como cidadão, ou como cristão, sempre haverão DESOCUPADOS de plantão tentando acrescentar algo (negativo) a sua reputação.
Aristóteles disse que nosso caráter é o resultado da nossa conduta.
Ou seja. O resultado da conduta é o CARÁTER, e não a REPUTAÇÃO!
Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o seu caráter, suas idéias e a nobreza dos seus ideais.
O caráter não é esculpido em mármore, não é algo sólido e inalterável. É algo vivo e mutável, e pode tornar-se doente, como se torna doente o nosso corpo.

Preocupe-se mais com seu caráter do que com sua reputação. Pois seu caráter revela  o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você.


Parte superior do formulário
Cuidado com as palavras: elas se transformam em ação.
Cuidado com as suas ações: elas se transformam em hábitos.
Cuidado com os seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.



"tô nem aí pra minha reputação! tô cuidando é do meu caráter!"
KÉY PIMMEL